Mais 791 mortes e 28.302 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 (covid-19), elevando o total de casos confirmados para 20.703.645 e o de vidas perdidas para 578.396.
A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 21% em duas semanas para 677, a menor desde 30 de dezembro. E a média diária de casos novos baixou 12% em duas semanas para 25.088, a menor desde 12 de novembro.
Mas a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o médico brasileiro Miguel Nicolelis advertem que a variante delta avança pelo Brasil com a ajuda da flexibilização das medidas de distanciamento, pode causar um novo pico de contágio e hospitalizações em setembro, e ameaça levar a um colapso do sistema de saúde.
No mundo, já são 215.821.827 casos confirmados e 4.491.624 mortes. Mais de 193 milhões de pacientes se recuperaram, muitos com sequelas de longo prazo, cerca de 17,7 milhões enfrentam casos leves ou médios e 112.790 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 192.720 casos e 2.201 mortes. Têm o maior número de casos confirmados (38.741.964) e de mortes (637.138). A média diária de casos novos dos últimos sete dias subiu 21% em duas semanas para 155.365. A média diária de mortes cresceu 95% em duas semanas para 1.266.
A Índia notificou mais 46.759 casos, o maior número num dia em quase dois meses, e 509 mortes. O país tem o segundo maior número de casos confirmados (32.649.947) e o terceiro em mortes (437.370).
Mais de 5,13 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de um terço da população mundial tomou ao menos uma dose, mas só 1,6% nos países pobres, e mais de um quarto completou a vacinação.
A China aplicou 2,01 bilhões de doses, seguida pela Índia (625,9 milhões) e a União Europeia. Os EUA deram a primeira dose a 203,5 milhões de pessoas e 172,6 milhões (52% da população americana) completaram a vacinação. No Brasil, 128,1 milhões tomaram a primeira dose e 59,57 milhões (27,9%) estão plenamente vacinados. Meu balanço semanal da pandemia:
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