Com mais 901 mortes e 30.047 diagnósticos positivos notificados nesta quarta-feira, o Brasil chegou a 20.645.055 casos confirmados e 576.730 vidas perdidas.
A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 19% em duas semanas para 718, a menor desde 4 de janeiro. Só estado de Sergipe apresenta tendência de alta nas mortes.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias recuou 15% em duas semanas para 26.691. É a menor em nove meses.
No mundo, já são 213.920.273 casos confirmados e 4.463.914 mortes. Cerca de 192 milhões de pacientes se recuperaram, muitos com problemas de longo prazo, 17,28 milhões enfrentam casos leves ou médios e 113.014 estão em estado grave.
Com a onda de contaminação pela variante delta, os Estados Unidos registraram mais 176.426 casos e 1.302 mortes. O país tem o maior número absoluto de casos confirmados (38.223.219) e de mortes (632.272) na pandemia.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA subiu 23% em duas semanas para 152.341. A média diária de mortes dos últimos sete dias cresceu 111% em duas semanas para 1.165.
Mais de 5,04 bilhões de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 32,9% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 1,4% nos países pobres, e 24,8% completaram a vacinação.
A China aplicou 1,99 bilhão de doses, seguida pela Índia e a União Europeia. Nos EUA, 202,5 milhões tomaram a primeira dose e 171,8 milhões (51,8% da população americana) completaram a vacinação, num total de 374,3 milhões de doses aplicadas.
O Brasil aplicou a primeira dose em 126,54 milhões de pessoas e 57,687 milhões (27,08% da população brasileira) estão plenamente vacinados, num total de mais de 184 milhões de doses aplicadas.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou a aplicação de uma terceira dose, a partir da segunda quinzena de setembro, a “todos os indivíduos imunossuprimidos após 28 dias da segunda dose e para as pessoas acima de 70 anos vacinados há 6 meses”. Meu comentário:
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