Cerca de 6 mil trabalhadores de cinco empresas do Canal de Suez pararam de trabalhar na terça-feira à noite. Mais de 2 mil operários da indústria têxtil também pararam. São sinais de adesão dos sindicatos ao movimento pela democracia.
Esses dois setores são, ao lado do turismo, que está paralisado pela crise política, os mais importantes da economia egípcia.
O trânsito no Canal de Suez não foi afetado, mas aumenta a pressão sobre o regime militar do Egito.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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