Ao contratar africanos e respeitar seus direitos, o Brasil está se tornando uma espécie de anti-China na África, observa matéria de texto da agência Reuters sobre uma obra da Odebrecht na Libéria.
A China investe pesadamente na África, mas muitas vezes as empresas chinesas encarregadas de fazer obras de infraestrutura financiadas por Beijim levam seus próprios funcionários, apesar da abundância de mão-de-obra barata no continente.
O Brasil, por outro lado, assumiu um compromisso com o desenvolvimento da África. É, em parte, o resgate de uma dívida histórica por causa da escravidão. Este país foi construído com mão-de-obra africana.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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