Duas roqueiras da banda Pussy Riot condenadas a dois anos de prisão por protestar contra o presidente Vladimir Putin e profanar a Catedral do Cristo Salvador, em Moscou, foram soltas hoje por causa de uma anistia concedida pelo homem-forte da Rússia, mas desafiaram a decisão.
"Se pudesse rejeitar essa anistia, teria rejeitadado", declarou Maria Alekhina, de 25 anos, descrevendo a anistia como uma "vergonha": "Não acredito que seja um gesto humanitário, mas, sim, um golpe de relações públicas".
Ao sair da prisão em Krasnoyarsk, na Sibéria, sob uma temperatura de 25 graus negativos, Nadja Tolokonnikova, repetiu o mantra da oposição: "Rússia sem Putin".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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