Era para ser uma guerra-relâmpago. Uma ação de comandos de elite tomaria Kiev, o presidente fugiria e a fila de caminhões e tanques logo atrás seria uma força de ocupação que não enfrentaria grande resistência.
O ditador Vladimir Putin subestimou a resistência da Ucrânia e as sanções internacionais, a superestimou o fraco desempenho das Forças Armadas da Rússia.
Enquanto cidades ucranianas são arrasadas, quase um quarto da população do país fugiu de casa e a Rússia não avança, nem as negociações de paz, o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, reconhece que os objetivos não foram alcançados e admite o uso de armas nucleares em caso de "ameaça existencial".
O presidente Joe Biden chegou hoje à Europa para três reuniões de cúpula, da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), da União Europeia e do Grupo dos Sete, que reúne maiores potênciais industriais democráticas (EUA, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá).
Os Estados Unidos e aliados devem anunciar reforços para os países que têm fronteira com a Rússia, novas sanções e mais ajuda militar para a Ucrânia.
A OTAN estimou em 40 mil o total de baixas russas num mês de guerra entre soldados mortos, feridos, presos e desaparecidos. As mortes estariam entre 7 a 15 mil. Esta é a guerra de maior intensidade da Rússia desde 1945. Meu comentário:
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