A China registrou mais 89 casos novos da doença do coronavírus de 2019 neste domingo. É um número pequeno em comparação com outros países, mas o surto atual é o maior no país depois do primeiro, em Wuhan, dois anos atrás. Mostra que a política de erradicação total do vírus, abandonada pela Austrália e a Nova Zelândia, não está conseguindo conter a variante delta.
É um "desafio sério" para os próximos meses, admite o governo chinês. O vírus está em pelo menos 19 das 31 províncias do país, que será sede da Olimpíada de Inverno, em Beijim, de 4 a 20 de fevereiro.
O Brasil completou uma semana com a média móvel de mortes abaixo de 300. Mais 64 mortes e 5.774 diagnósticos positivos de covid-19 foram notificados neste domingo, com a subnotificação dos fins de semana. O país soma 21.777.821 casos confirmados e 609.484 vidas perdidas na pandemia.
Dez estados não registraram óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 31% em duas semanas para 232. A média diária de casos novos recuou 17% para 9.896.
No mundo, já são 249.864.601 casos confirmados e 5.048.926 mortes. Mais de 226,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 18,24 milhões enfrentam casos suaves ou médios e 76.064 estão em estado grave. A taxa de letalidade está há meses em 2%.
Depois de quase dois anos de restrições por causa da pandemia, os Estados Unidos se reabrem nesta segunda-feira para viajantes plenamente vacinados. O setor de turismo, que perdeu US$ 6 trilhões (R$ 33,25 trilhões) na pandemia, começa a se recuperar.
Com a subnotificação nos fins de semana, os EUA registraram mais 22.481 casos e 149 mortes. A média diária de casos novos dos últimos sete dias ficou estável em comparação com duas semanas atrás, em 72.436. A média diária de mortes baixou 19% em duas semanas para 1.217.
Mais de 7,25 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 50,9% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 4,1% nos países pobres.
A China lidera a vacinação, com 2,32 bilhões de doses aplicadas, seguida pela Índia, a União Europeia e os EUA. O Brasil deu a primeira dose a 155,8 milhões de pessoas, 119,587 milhões (56.06% da população brasileira completaram a vacinação e 10 milhões tomaram a dose de reforço, num total de 285,4 milhões de doses aplicadas.
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