Enquanto os partidos negociam para formar um novo governo de coalizão na Alemanha, três secretários estaduais da Saúde pediram a prorrogação do estado de emergência para adotar medidas como confinamento e fechamento de escolas para enfrentar a quarta onda da doença do coronavírus de 2019 no país.
Depois de uma semana de recordes de contágio, que chegou a 50 mil casos num dia, os governadores dos 16 estados alemães vão discutir com o governo federal novas medidas para enfrentar a pandemia, mas os três partidos que negociam a formação do novo governo alemão, o Partido Social-Democrata (SPD), mais votado nas últimas eleições, os Verdes e os liberais-democratas decidiram não prorrogar o estado de emergência em vigor desde o início da pandemia.
Na Áustria, a partir desta segunda-feira, os não vacinados, mais de um terço da população, entram em confinamento. Só podem sair de casa para atividades essenciais como trabalhar, comprar comida, ir à farmácia, ao médico, se vacinar ou fazer exercícios ao ar livre.
Com a subnotificação dos fins de semana, o Brasil registrou neste domingo 63 mortes e 4.180 diagnósticos positivos de covid-19. O país soma agora 21.955.471 casos confirmados e 611.318 vidas perdidas na pandemia. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 11% em duas semanas para 262. A média diária de casos novos ficou estável em 11.092.
No mundo, já são 253.321.378 casos confirmados e 5.100.345 mortes. Mais de 229,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 18,57 milhões enfrentam casos leves ou médios e 77.488 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 23.090 casos e 135 mortes, com a subnotificação normalmente registrada nos domingos. A média diária de casos novos dos últimos sete dias subiu 11% para 80.855, enquanto a média diária de mortes recuou 16% para 1.133. O país tem o maior número de casos confirmados (47.074.080) e de mortes (763.092).
Mais de 7,48 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 51,7% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 4,5% nos países pobres.
A China lidera a vacinação, com mais de 2,37 bilhões de doses aplicadas, seguida pela Índia (1,12 bilhão), a União Europeia (606,5 milhões) e os EUA (450 milhões). O Brasil deu a primeira dose a 156,92 milhões de pessoas, 125,38 milhões (58,78% da população brasileira) completaram a vacinação e 11,95 milhões tomaram a dose de reforço.
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