Com mais 120 mortes e 3.853 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 notificados nesta segunda-feira, o Brasil chegou a 22.018.889 casos confirmados e 612.842 vidas perdidas na pandemia. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 14% em duas semanas para 208. A média diária de casos novos dos últimos sete dias recuou 22% em duas semanas para 8.655.
No mundo, já são 258.174.561 casos confirmados e 5.158.635 mortes. Mais de 233,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 19,43 milhões enfrentam casos leves ou médios e 80.366 estão em estado grave.
A situação é pior na Europa. Na Rússia, onde 37% estão vacinados, foram registrados mais 35.681 casos e 1.241 mortes em 24 horas. A Hungria relatou 27.209 casos e 392 mortes. Com apenas 22% vacinados, a Ucrânia teve mais 7.464 casos e 326 mortes.
A Alemanha, com 68% vacinados e 30% sem tomar nenhuma dose, notificou mais 40.489 casos e 204 mortes. O Reino Unido, com 69% vacinados, teve 44.917 casos e 41 mortes. Na França, o primeiro-ministro Jean Castex testou positivo para a covid-19.
Na Holanda, que faz um confinamento parcial, foram mais 23.002 casos e 29 mortes. A Áustria, que voltou ao confinamento depois de um aumento sem precedentes no contágio, teve mais 13.806 casos e 27 mortes.
Os Estados Unidos registraram nesta segunda-feira mais 154.846 casos e 1.700 mortes, provavelmente com casos represados pela subnotificação do fim de semana.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 27% em duas semanas para 93.878. Há uma tendência de alta, especialmente no Alto Meio-Oeste, às vésperas do Dia Nacional de Ação de Graças, o feriado mais importante do ano, que cai na quinta-feira.
A média diária de mortes dos últimos sete dias baixou 9% em duas semanas para 1.092. Os EUA têm o maior número de casos confirmados (47.887.521) e de mortes (772.388).
Mais de 7,72 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 53,4% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas 5% apenas nos países de baixa renda.
A China lidera a vacinação com 2,44 bilhões de doses aplicadas, seguida pela Índia (1,2 bilhão) e a União Europeia (617,3 milhões). Nos EUA, 230,7 milhões tomaram a primeira dose, 196,4 milhões (59,24% da população norte-americana) completaram a vacinação e 37,3 milhões receberam a dose de reforço.
Cerca de 90% dos funcionários públicos federais tomaram a primeira dose dentro do prazo marcado pelo governo Joe Biden, mas há resistência no Corpo de Fuzileiros Navais.
O Brasil deu a primeira dose a 158 milhões de pessoas, 129,7 milhões (60,8% da população brasileira) completaram a vacinação e 14,3 milhões tomaram a dose de reforço, num total de mais de 302 milhões de doses aplicadas.
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