O Brasil notificou nesta segunda-feira mais 66 mortes e 2.835 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019, provavelmente com subnotificação por causa do feriadão. Soma 21.958.306 casos confirmados e 611.384 vidas perdidas na pandemia.
A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 2% em duas semanas para 255. Há 15 dias, está abaixo de 300 mortes. A média diária de casos novos subiu 5% em duas semanas para 10.618. Ambas apresentam tendência de estabilidade.
No mundo, já são 253.807.313 casos confirmados e mortes. Mais de 231 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 17,62 milhões enfrentam casos leves ou médios e 77.608 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 139.926 casos e 1.126 mortes nesta segunda-feira. É o país com mais casos confirmados (47.221.549) e mais mortes (764.363) na pandemia.
Na Ucrânia, que enfrenta o pior momento na pandemia com menos de 20% plenamente vacinados, o governo está oferecendo mil grívnias, cerca de R$ 207, para quem se vacinar.
Mais de 7,51 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 52,1% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 4,5% nos países pobres.
A China lidera a vacinação com 2,4 bilhões de doses aplicadas, seguida pela Índia e a União Europeia (606,5 milhões). Nos EUA, 227,1 milhões tomaram a primeira dose, 195,3 milhões (58,91% da população norte-americana) e 31,3 bilhões receberam a dose de reforço, num total de 457,3 milhões de doses aplicadas.
O Brasil deu a primeira dose a 156,96 milhões de pessoas, 125,586 milhões completaram a vacinação e 12 milhões (58,87% da população brasileira) tomaram a dose de reforço, num total de 294,566 milhões de doses aplicadas. Em percentual da população plenamente vacinada, o Brasil está prestes a ultrapassar os EUA, onde 19% dos adultos não tomaram nenhuma dose.
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