O documento final da conferência de cúpula da União Europeia (UE) e da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) realizada nos últimos dois dias em Bruxelas, na Bélgica, manifestou "profunda inquietude" com a guerra na Ucrânia e defendeu uma "paz justa", mas não condenou a Rússia pela agressão a um país soberano.
Em encontro paralelo, Argentina, Brasil, Colômbia e França pediram o fim das sanções à Venezuela se a ditadura de Nicolás Maduro realizar uma eleição presidencial livre e democrática em 2024.
Depois de um ataque à ponte que liga a Rússia à Crimeia, o ditador russo, Vladimir Putin, anunciou o fim do acordo para permitir a exportação de grãos ucranianos através da Turquia.
A África do Sul declarou que não pode prender Putin durante a reunião de cúpula do grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) marcada para agosto em Joanesburgo porque a Rússia ameaça declarar guerra se o ditador for preso. Putin teve a prisão decretada pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) pelo sequestro de menores ucranianos.
Nos Estados Unidos, o ex-presidente Donald Trump recebeu uma carta do Departamento da Justiça que indica que deve ser denunciado pelo ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Apesar dos vários processos, Trump é o favorito para conquistar a candidatura do Partido Republicano à Casa Branca em 2024.
A China, maior economia do mundo, cresceu apenas 0,8% no segundo trimestre deste ano. O politburo do Partido Comunista se reúne no fim deste mês. Pode anunciar medidas de incentivo.
Em visita-supresa a Beijim, o ex-secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger declarou que os EUA e a China precisam acabar com os desentendimentos, coexistir pacificamente e evitar uma confrontação. Uma guerra entre as duas superpotências seria um conflito nuclear de consequências arrasadores para seus povos e o mundo inteiro. Meu comentário:
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