Durante reunião de cúpula encerrada hoje em Vilna, na Lituânia, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) reafirmou o compromisso de dar ajuda militar à Ucrânia na guerra contra a invasão russa, mas vetou a entrada do país na aliança enquanto estiver em guerra.
O artigo 5 da Carta da OTAN estabelece que uma agressão contra um país-membro é um ataque contra todos. Não obriga todos a entrar em guerra contra o agressor, mas impõe um compromisso moral, e um conflito armado entre a OTAN e a Rússia seria uma guerra nuclear.
Ao contrário do que pretendia o ditador russo, Vladimir Putin, a aliança militar ocidental se fortaleceu com a guerra, com a adesão da Finlândia e da Suécia, que eram historicamente neutras. Mas a contraofensiva da Ucrânia enfrenta dificuldades, tanto que Zelensky pediu aos EUA bombas de fragmentação, armamento proibido por mais de 100 países. Meu comentário:
Nenhum comentário:
Postar um comentário