Os líderes dos países do Grupo dos Sete (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) se reúnem neste fim de semana em Hiroxima, no Japão, escolhida por causa da ameaça da Rússia de usar armas nucleares na Guerra da Ucrânia. O Brasil foi convidado, mas o convidado-surpresa é o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o que deve dar o tom do encontro.
O G-7, criado quando seus países eram as maiores potências industrias, apoia a Ucrânia unanimemente e deve anunciar novas sanções à Rússia. Ao mesmo tempo, tenta atrair grandes países democráticos em desenvolvimento como o Brasil, a Índia e a Indonésia ao se apresentar como defensor dos princípios da soberania nacional e integridade territorial, sem ambições imperialistas.
Na guerra, a Ucrânia declarou ter abatido mísseis hipersônicos russos Kinjal. A Rússia negou e anunciou ter atingido um sistema de defesa antimísseis norte-americano Patriot cedido à Ucrânia. Os EUA afirmam que o sistema está funcionando.
Ao receber um enviado especial da China para negociar a paz, o ministro do Exterior da Ucrânia, Dmytro Kuleva, rejeitou qualquer que congele o conflito ou implique concessões territoriais à Rússia. A soberania nacional e a integridade territorial não se negociam, esclareceu o chanceler.
Como a maioria dos analistas consideram improvável uma vitória militar de qualquer dos lados, há o risco de um congelamento do conflito, de uma guerra ou ocupação longa, de décadas, como na Coreia, no Chipre, em Israel e na Palestina ou na Caxemira.
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy vai cumprir um ano de prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica por corrupção e tráfico de influência.
No Equador, o Tribunal Constitucional mantém a decisão do presidente Guillermo Lasso de dissolver a Assembleia Nacional e convocar eleições parlamentares e presidencial para conclusão dos mandatos.
A Suprema Corte dos EUA absolve o Twitter e o Google de ações que alegavam que as empresas colaboraram com o terrorismo do grupo extremista Estado Islâmico.
A temperatura média da Terra deve superar em cinco anos o limite de 1,5 grau centígrado acima da temperatura do início da Revolução Industrial, em 1750, meta estabelecida pelo Acordo de Paris sobre Mudança do Clima para conter o aquecimento global. Meu comentário:
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