A primeira visita do presidente Joe Biden ao Oriente Médio, realizada nessa semana, teve dois objetivos principais: pedir a Arábia Saudita e as monarquias petroleiras do Golfo Pérsico para aumentar a produção de petróleo para compensar a queda na oferta com o boicote à Rússia, e consolidar a aliança informal entre esses países árabes e Israel para se contrapor ao Irã.
Há quem chame de uma mini-OTAN no Oriente Médio. Biden prometeu na campanha ser diferente de Donald Trump, retomar o acordo nuclear com o Irã e punir a Arábia Saudita pela morte do jornalista Jamal Khashoggi, esquartejado em 2 de outubro de 2018 no consulado saudita em Istambul, na Turquia.
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