Com a visita aos Estados Unidos depois de ter ido à Argentina e uma viagem à China prevista para março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta restaurar a política externa que seu ex-ministro Celso Amorim define como "ativa e altiva", partindo do princípio de que o Brasil deve participar de todos os debates internacionais.
A reunião com o presidente Joe Biden teve pontos de grande concordância, como a necessidade de defender a democracia diante do avanço da extrema direita em escala global, de preservar a Floresta Amazônica para reduzir o impacto do aquecimento global, e de combater a pobreza e a desigualdade social. O pomo da discórdia foi a invasão da Rússia na Ucrânia. Meu comentário:
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