A Ucrânia e os Estados Unidos discordaram, em princípio, da proposta da China para negociações de paz na guerra por considerá-la favorável à Rússia, mas o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou uma viagem a Beijim para discutir a paz.
O plano chinês, de 12 pontos, fala em reduzir gradualmente as hostilidades para chegar a um cessar-fogo e na abertura de um diálogo direto. Mas não exige a retirada das forças russas de território ucraniano. Pede aos dois lados que “mantenham a racionalidade e exerçam o controle" para que a situação não saia de controle e leve a um conflito ainda pior.
Se o ditador russo Vladimir "Putin aplaudiu,como pode ser bom?", perguntou o presidente Joe Biden, que não viu nada que indique que possa beneficiar a alguém além da Rússia.
O presidente Volodymyr Zelensky e o ministro do Exterior da Ucrânia, Dimytro Kuleba, admitiram examinar a proposta em detalhes. Mais tarde, um alto assessor de Zelensky descreveu a proposta como "irrealista", uma "aposta no agressor".
Durante reunião ministerial do Grupo dos Vinte, as maiores economias do mundo, em Bengaluru, na Índia, só a China apoiou a Rússia. Meu comentário:
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