Por 5 a 4, a maioria conservadora da Suprema Corte dos Estados Unidos acabou com o direito constitucional ao aborto, um dia depois de proibir o estado de Nova York de limitar o porte de armas, na mesma semana em resolveu que o estado do Maine precisa financiar escolas religiosas.
As decisões mostram um supremo tribunal mais partidário que, nos casos do aborto e das escolas, atinge a separação entre Igreja e Estado. O presidente, John Roberts, tentou manter a jurisprudência e o prestígio da corte. Foi voto vencido.
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