Depois de registrar 9.406 casos novos da doença do coronavírus de 2019 na sexta-feira, a França somou hoje mais 17 mortes e 10.561 contaminações, o maior número desde o início do desconfinamento, em 11 de maio. A taxa de positividade, a porcentagem das pessoas examinadas que têm o vírus, ficou em 5,4%.
Ao todo, 30.910 pessoas perderam a vida na França de covid-19 desde março. O total de casos se aproxima de 374 mil. O novo coronavírus circula ativamente em 42 dos 94 departamentos da França, considerados zonas vermelhas, com alto risco de contaminação. É um alerta para países como o Brasil, onde cada vez mais as pessoas se comportam como se a pandemia tivesse passado.
No Brasil, foram notificados hoje 33.523 casos novos e 814 mortes, elevando o total para 131.210 óbitos e 4.315.687 casos confirmados. A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou em 721.
O mundo se aproxima de 28,5 milhões de casos confirmado, com cerca de 920 mil mortes, mais de 20 milhões de pacientes recuperados e 60.890, 1% dos que estão em tratamento, em estado grave. Dos casos encerrados, 4% terminaram em morte.
Com quase 6,5 milhões de casos e 194 mil mortes, os Estados Unidos são o país mais atingido em número absolutos. Das diversas manobras do presidente Donald Trump para fingir que a pandemia está sendo controlada, hoje o jornal The Washington Post revela que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos quer manipular os relatórios do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
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