Lukachenko e Putin usam os métodos stalinistas da extinta União Soviética
Três mulheres lideram a revolta contra Alexander Lukachenko, que acaba de fraudar mais uma eleição presidencial na Bielorrússia, a sexta desde que chegou ao poder, em 1994.
Svetlana Tikhanovskaya, ao que tudo indica vencedora em 9 de agosto, fugiu com a família para a Lituânia. Veronika Tsepkalo foi para a Polônia com os filhos e o marido Valery, que teve a candidatura presidencial impugnada. Maria Kolesnikova decidiu manter a resistência interna.
Na segunda-feira, Kolesnikova foi sequestrada por mascarados em Minsk, a capital do país, colocada numa caminhonete sem placa e levada até a fronteira da Ucrânia, onde rasgou seu passaporte para não ser expulsa do país.
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