Seis fortalezas voadoras norte-americanas B-2 bombardearam na madrugada deste domingo pela hora local duas instalações nucleares do Irã, em Fordo e Natanz, com 12 megabombas de 13,6 toneladas capazes de penetrar na rocha para destruir fortalezas subterrâneas, enquanto submarinos dos Estados Unidos atacaram a central nuclear de Isfahan com 100 mísseis de cruzeiro Tomahawk.
O presidente Donald Trump declarou que os alvos foram totalmente destruídos. Em nota nas redes sociais, Trump disse que foram ataques pontuais e que chegou a hora de negociar, "senão os ataques serão muito maiores". Vai depender de como será a retaliação do Irã, que se nega a negociar enquanto não houver um cessar-fogo.
Em rápido pronunciamento na Casa Branca, ao lado do vice-presidente James Vance e dos secretários da Defesa, Pete Hegseth, e de Estado, Marco Rubio, Trump afirmou num tom bastante duro e agressivo que foram "ataques maciços e precisos" e um "sucesso militar espetacular" contra um país que descreveu como "o maior patrocinador do terrorismo no mundo" que há mais de 40 anos mata norte-americanos e ameaça os Estados Unidos e Israel.
2 comentários:
Não entendi o porquê dos EUA, permitir que Israel atacasse o Irã e depois, eles próprios o fizessem. Até que assisti um vídeo contra China. O governo chinês está estoquando petróleo, petróleo iraniano. Um milhão de toneladas por dia, puxa vida ( ou pqp).......!!!!!
Os EUA têm armas para destruir fortalezas subterrâneas que Israel não tem. Vídeo contra a China? Estocando petróleo? A China é a maior importadora de petróleo iraniano, mas a questão é o programa nuclear. Não acredito em teorias conspiratórias, a não ser que me apontem indícios e provas.
Postar um comentário