A taxa de transmissão do novo coronavírus no Brasil medida pelo Imperial College de Londres subiu em uma semana de 0,81, a menor no ano, para 1,03, a maior desde junho. Isto significa que, em média, cada 100 contaminados infectam 103 pessoas.
Com 484 mortes e 12.582 diagnósticos positivos notificados nesta terça-feira, o país soma 21.246.954 casos confirmados e 591.518 vidas perdidas na pandemia. A média diária de mortes dos últimos sete dias aumentou 14% em duas semanas para 524. A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 88% em duas semanas para 32.745.
No mundo, o contágio e as mortes mantiveram a tendência de queda na semana passada. De 13 a 19 de setembro, foram registrados pouco mais de 3 milhões e 600 mil casos novos e pouco menos de 60 mil mortes. A maior queda nas mortes foi no Sudeste Asiático (27%).
Ao todo, já são 229.599.859 casos confirmados e 4.710.273 mortes no mundo inteiro. Mais de 206,5 milhões de pacientes se recuperaram. A maioria dos hospitalizados apresenta sintomas de longo prazo, a chamada covid longa. Cerca de 18,2 milhões apresentam casos suaves ou médios e 98.414 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 132.878 casos e 2.272 mortes nesta terça-feira. Têm o maior número de casos confirmados (42.415.398) e de mortes (678.517). A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 4% em duas semanas para 137.297, enquanto a média diária de mortes dos últimos sete dias aumentou 51% em duas semanas para 1.087.
Mais de 5,98 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 43,5% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 2% dos habitantes nos países pobres. Na abertura dos debates da sessão anual da Assembleia Geral das Nações Unidas, o secretário-geral António Guterres considerou a distribuição de vacinas uma "obscenidade".
A China lidera a vacinação com mais de 2,19 bilhões de doses aplicadas, seguida pela Índia e a União Europeia com mais de 560 milhões. Nos EUA, 212,3 milhões tomaram a primeira dose, 182 milhões (54,9% da população americana) completaram a vacinação e 3,4 milhões receberam a dose de reforço.
O Brasil aplicou a primeira dose em 142,6 milhões de pessoas, mais de 82,3 milhões (38,59% da população brasileira) completaram a vacinação e 380.807 tomaram a dose de reforço, num total de mais de 225,3 milhões de doses aplicadas.
Depois de dois casos diagnosticados nos EUA, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que toda a comitiva do presidente Jair Bolsonaro que foi à Assembleia Geral das Nações Unidas deve fazer quarentena e ficar em isolamento por 14 dias. Meu comentário:
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