Apesar dos baixos preços do petróleo, a economia do México avançou 2,3% no ano passado, graças aos setores de recursos naturais e serviços, dentro da expectativa do governo, informou ontem o Instituto Nacional de Estatísticas e Geografia (Inegi).
A previsão oficial era de crescimento de 2% a 2,6%. Em 2015, a economia mexicana, a segunda maior da América Latina, depois do Brasil, tivera uma expansão de 2,5%, acima dos 2,1% de 2014 e do 1,4% de 2013.
Apesar das ameaças do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de construir um muro na fronteira entre os dois países e de renegociar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), o ritmo de crescimento do México no último trimestre de 2016 foi de 2,4% ao ano.
No ano, o setor primário, de agricultura e mineração, cresceu 4,1% e o de serviços 3,4%, A alta de 6,4% ao ano no setor primário no último trimestre compensou a estagnação da indústria manufatureira.
Para 2017, o Banco do México espera uma expansão na faixa de 1,5% a 2,5%, mas reduziu a expectativa em meio ponto percentual na sua última estimativa.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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