O Banco Popular da China injetou ontem US$ 100 bilhões de suas reservas internacionais, estimadas em US$ 3,6 trilhões, em dois bancos-chaves para a política econômica do país, informou a agência oficial de notícias Nova China.
A Plataforma de Investimentos Wutongshu, uma agência de investimento das reservas em moedas fortes, aplicou US$ 48 bilhões no Banco de Desenvolvimento da China e US$ 45 bilhões no Banco de Exportação e Importação da China. Ambos emprestam dinheiro sob a orientação do governo.
Com a medida, as autoridades monetárias chinesas fortalecem o capital dos dois bancos para conter a desaceleração do crescimento e manter a oferta de empregos considerada essencial para a paz social e a estabilidade política do regime comunista.
No momento, a China tenta reorientar sua economia do investimento como maior componente do produto interno bruto para o consumo interno. Ao mesmo tempo, trabalha para exportar produtos industriais com maior conteúdo tecnológico e maior valor agregado. Mas até para atenuar a transição, mantém os componentes do extraordinário desenvolvimento econômico das últimas três décadas e meia.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo, do Jornal Nacional e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Banco central da China injeta US$ 100 bilhões em dois bancos
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