segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Egito condena à morte 183 islamitas

Um tribunal do Egito condenou à morte hoje 183 militantes da Irmandade Muçulmana acusados pela morte de 16 polícias nos conflitos que se sucederam ao golpe que derrubou o presidente Mohamed Mursi, em 3 de julho de 2013, acabando com a Primavera Árabe, noticiou a agência Reuters.

Desde a queda do único presidente eleito democraticamente da história do país, a ditadura militar do Egito declarou que a Irmandade Muçulmana é um grupo terrorista e reprime suas atividades e protestos contra o golpe. Milhares de islamitas foram presos e processados.

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