Uma forte aceleração da economia da Alemanha, a maior da Europa e quarta do mundo, garantiu à Zona do Euro um crescimento de 0,3% em 2014, mas vários países da região estão estagnados ou em recessão.
A França, por exemplo, segunda maior economia da Eurozona, avançou apenas 0,1% no último trimestre e 0,4% em 2014, sem romper com as ameaças de deflação e estagnação que levaram o Banco Central Europeu (BCE) a adotar a política de "alívio quantitativo" para aumentar a quantidade de dinheiro em circulação. O grande motor da economia francesa foi o consumo pessoal, que registrou alta de 0,6%, informa o Insee (Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos).
Na Alemanha, o crescimento no ano passado foi de 1,6%, acima da expectativa oficial, que era de 1,5%, estimulado também para consumo interno e pelo investimento, revelou hoje o escritório oficial de estatísticas Destatis.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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