A economia dos Estados Unidos gerou 252 mil postos de trabalho a mais do que fechou em dezembro de 2014, revelou hoje o relatório mensal de emprego do Departamento do Trabalho.
O índice de desemprego, medido em outra pesquisa, caiu de 5,8% para 5,6%, a menor taxa desde junho de 2008, antes da Grande Depressão, noticiou o jornal digital The Huffington Post.
Nesta semana, as bolsas de valores americanas sofreram fortes quedas por causa do risco de baixo crescimento da economia mundial no momento em que a Europa, o Japão e a América Latina estão estagnados e a China crescendo menos. Mas o mercado de trabalho indica que a recuperação dos EUA é firme e estável. No ano passado, o número de desempregados há mais de seis meses caiu 27%.
Em busca de indicações sobre quando a Reserva Federal (Fed), o banco central dos EUA, vai voltar a aumentar as taxas de juros, os analistas observaram que a média dos salários pagos recuou 5%, sinal de que ainda não há pressão inflacionária vinda do mercado de trabalho.
A queda nos preços do petróleo diminui as despesas com gasolina e estimula a venda de carros, que cresceu 6% em 2014 e atingiu o maior nível desde 2006. Para 2015, a expectativa é de venda de 17 milhões de carros, um pouco menos do que o recorde de 17,3 milhões, registrado em 2000.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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