terça-feira, 1 de dezembro de 2009

OCDE prevê crescimento latino-americano de 1,6%

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) espera crescimento de 1,6% no próximo ano na América Latina. O Brasil deve ter crescimento zero em 2009 e 4,8% em 2010.

Outros destaques econômicos do dia:
• A atividade industrial da China cresce pelo oitavo mês seguido, indica o índice de gerentes de compras do setor.

• A produção industrial da Eurozona subiu pelo segundo mês seguido. O desemprego ficou instável em 9,8%.

• As vendas pendentes de casas, aquelas em que foi dado um sinal mas o contrato final ainda não foi fechado, subiram 3,7% em outubro nos EUA. Mas o crescimento da produção industrial diminuiu.

• A seguradora AIG pagou US$ 25 bilhões ao banco central dos EUA.

• O Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que os bancos britânicos são os mais expostos à dívida do fundo de investimentos Dubai World. Os donos de bônus ficaram surpresos com a decisão do governo do emirado de se distanciar da dívida. O fundo está renegociando a dívida (2150), no valor de US$ 26 bi, o que reanimou o apetite dos investidores por mercados emergentes. Mas o mercado local continua desabando (2056).

• O Banco do Japão injeta mais US$ 110 bi na economia do país, abalada pela deflação e a valorização do iene. As vendas de carros no país subiram 36% em novembro.

• A venda de carros na França subiu 48,4% em novembro, na comparação anual.

• O primeiro-ministro Wen Jiabao rejeita como “injusta” a pressão para valorizar o iuã.

• O banco central da Austrália aumentou a taxa de juros pelo terceiro mês seguido para 3,75%. O país exporta muito para a China e já pegou o embalo da recuperação mundial.

• As bolsas da Ásia subiram depois da iniciativa do Banco do Japão para estimular a economia. A redução do temor de um colapso de Dubai fez as bolsas europeias e americanas seguirem a mesma tendência.

• A onça de 31 gramas de ouro passou de US$ 1,2 mil, batendo novo recorde.

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