Depois de rejeitar uma intervenção militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na Líbia, a Liga Árabe se ofereceu hoje para patrulhar o espaço aéreo do país em cooperação com a União Africana, se o Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizar a criação de uma zona de exclusão aérea para impedir o coronel Kadafi de usar a Força Aérea para bombardear civis.
O secretário-geral da Liga Árabe, o ex-ministro do Exterior e possível candidato à Presidência do Egito Amir Moussa, prometeu que os países da organização "não vão ficar alheios ao que está acontecendo na Líbia e farão o que for necessário para proteger o povo líbio".
Com discurso de candidato, Moussa concluiu: "O povo árabe está exigindo um futuro diferente. Quer ser tratado de maneira diferente, e isso se resume em duas palavras: democracia e reformas".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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