O grupo, ligado à rede terrorista Al Caeda, foi responsável por um massacre que deixou 142 estudantes, três policiais e três soldados mortos em 2 de abril de 2015 na universidade da cidade de Garissa, que fica no Nordeste do Quênia a 120 quilômetros da fronteira somaliana.
Al Chababe ataca o Quênia para pressionar o governo a retirar os militares quenianos de uma força internacional de paz da União Africana que tanta estabilizar a Somália desde 2011. O país vive em anarquia, sem um governo estável desde 1991.
O Quênia fez bombardeios aéreos para retaliar ações terroristas d'al Chababe, especialmente na província de Mandera, onde houve pelo menos dois massacres recentes de cristãos antes da tragédia na universidade.
A polícia queniana prendeu cinco suspeitos de colaborar com a chacina na universidade e procura Mohamed Mohamud, um ex-professor numa escola religiosa muçulmana (madrassa) do país suspeito de ser o mandante do ataque. Ele usaria os nomes de falsos de Uliadin, Gamadhere e Kuno. Há uma recompensa de US$ 220 mil (R$ 690 mil) por informações que levem à sua captura.
A polícia queniana prendeu cinco suspeitos de colaborar com a chacina na universidade e procura Mohamed Mohamud, um ex-professor numa escola religiosa muçulmana (madrassa) do país suspeito de ser o mandante do ataque. Ele usaria os nomes de falsos de Uliadin, Gamadhere e Kuno. Há uma recompensa de US$ 220 mil (R$ 690 mil) por informações que levem à sua captura.
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