O governo provisório da Somália está cercado em todas as frentes: enquanto aumentam os ataques da milícia fundamentalista muçulmana Al Chababe (Os Jovens), o governo não consegue conter o roubo de dinheiro público, a sociedade internacional perde cada vez mais a confiança no presidente Hassan Cheikh Mohamud e a seca está matando pessoas de sede.
Um apelo de ajuda humanitária feito pelas Nações Unidas arrecadou até 20 de março de 2014 apenas 3% dos US$ 933 milhões considerados necessários. Com o colapso do poder central, aumenta a competição pelo poder entre os diferentes clãs, dificultando a criação de instituição que permitam restaurar o Estado nacional.
A Somália vive em anarquia desde a queda do ditador Mohamed Siad Barre, em 1991.
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