Sob pressão de uma revolta popular com mais de 1,5 mil mortes, a ditadura da Síria autorizou hoje a atuação de partidos políticos. A medida foi criticada pela França como uma tentativa de encobrir a violenta repressão dos últimos dias, que causou a morte de mais de 100 pessoas na cidade de Hama.
A Constituição síria garante o monopólio de poder do partido Baath, do presidente Bachar Assad.
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