Suas forças atacaram Brega, a 800 km a leste de Trípoli, onde fica um importante terminal de petróleo, e Ajdábia. Os governistas teriam chegado a dominar o aeroporto de Brega, mas terminaram sendo expulsos da cidade.
A reconquista de Brega e Ajdábia abriria caminho para Kadafi chegar até Bengázi, a segunda maior cidade líbia, principal foco da rebelião, onde está sendo articulado um governo provisório.
Kadafi negou que as manifestações fossem pacíficas. Voltou a acusar a rede terrorista Al Caeda, liderada por Ossama ben Laden, e advertiu que haverá milhares de mortos se a Líbia for invadida.
Os rebeldes estavam divididos quanto a pedir apoio a forças aéreas estrangeiras, mas o Conselho Nacional, nome do governo provisório, pediu à sociedade internacional "bombardeios táticos contra os mercenários".
Dois navios de assalto dos EUA, com 1,4 mil fuzileiros navais a bordo, entraram no Canal de Suez rumo à Líbia para pressionar o coronel Kadafi.
A Liga Árabe rejeita uma intervenção estrangeira e manifesta intenção de impor uma zona de exclusão aérea com o apoio da União Africana.
O porta-voz da Liga dos Direitos Humanos da Líbia, Ali Zeidan, denunciou hoje em Paris que cerca de 6 mil pessoas foram mortas na revolta, das quais 3 mil só em Trípoli.
No rádio, Kadafi disse ontem que Obama teria afirmado que Al Caeda tomou Bengázi, informa Robert Fisk, o excelente correspondente de Oriente Médio do jornal inglês The Independent.
No rádio, Kadafi disse ontem que Obama teria afirmado que Al Caeda tomou Bengázi, informa Robert Fisk, o excelente correspondente de Oriente Médio do jornal inglês The Independent.
• O ministro do Petróleo líbio prometeu não usar o petróleo como arma política.
• A libertação de Tobruk revela os porões de uma prisão de Kadafi.
• A oposição montou um centro de imprensa em Bengázi.
• Na França, um ex-asssessor de Kadafi disse que a maioria do Exército apoia a rebelião.
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