A Justiça dos Estados Unidos decidiu hoje que o médico Conrad Murray, que trabalhava para o cantor Michael Jackson quando ele morreu, será processado por homicídio involuntário.
Quando Jackson passou mal, Murray não informou os médicos que prestaram atendimento de emergência que teria ministrado um anestésico poderoso, propofol, que teria sido responsável pela morte do rei do pop, em 25 de junho de 2009.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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