O governo de Israel se nega a pedir perdão à Turquia pelo ataque à chamada Flotilha da Liberdade, que tentava romper o cerco israelense à Faiza de Gaza, em 31 de maio passado, em que nove turcos morreram.
Também há planos para novas construções na Cisjordânia para quando expirar, em setembro, a moratória na colonização declarada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
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