Na véspera do aniversário de 75 anos de Tenzin Giatso, o 14º Dalai Lama, o regime comunista da China reafirmou a intenção de escolher seu sucessor como líder espiritual do Tibete.
O Dalai Lama, reverenciado por seus seguidores como um buda, é considerado inimigo político pela ditadura militar chinesa, que vê o lamaísmo ou budismo tibetano como uma prática medieval retrógrada.
A bandeira vermelha da China tremula no alto do Palácio Potala, em Lhaça, a capital do Tibete, de onde o Dalai Lama fugiu em 1959 para o exílio no Norte da Índia. E o subsecretário regional do Partido Comunista na região supostamente autônoma do Tibete, Hao Peng, insiste que "a reincarnação dos budas vivos no budismo tibetano deve ser feita com base nos costumes religiosos e as convenções históricas, e ter a aprovação final do governo".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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