Para isso, quer a assinatura de um protocolo adicional ao Tratado de Não Proliferação Nuclear para permitir inspeções irrestritas aos programas nucleares que países sem a bomba e um controle rigoroso sobre todos os equipamentos e cargas para fazer armas atômicas que deve ser implantado em quatro anos.
O Brasil é contra o protocolo adicional. A medida congelaria uma desigualdade, uma divisão do mundo entre potências nucleares e países sem a bomba atômica que a Índia, por exemplo, nunca aceitou, por isso não aderiu ao TNP.
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