quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Argentina admite pobreza e desemprego

O casal Kirchner insiste em apresentar a Argentina como um país onde a pobreza e o desemprego diminuíram desde 2003, quando Néstor Kirchner foi eleito presidente.

Mas um documento oficial enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos admite que, "apesar da recuperação", a Argentina enfrenta desafios como "a pobreza, o aumento do desemprego, a inflação alta e a escassez de energia", tudo o que o governo Cristina Kirchner nega.

O documento da Secretaria de Finanças do Ministério da Economia, citado pelo jornal Clarín faz parte dos preparativos para nova troca de bônus da dívida argentina no mercado financeiro americano que permita acabar com o calote dado depois do colapso da paridade dólar-peso, em 2001-02.

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