Em uma ampla reforma ministerial, o presidente de Cuba, general Raúl Castro, afastou dois grandes aliados do ex-presidente Fidel Castro que já foram cotados para dirigentes máximos do regime comunista cubano.
A explicação oficial de Raúl é que quer reduzir o número de ministérios para tornar o governo mais ágil em tempos de crise. Na prática, o vice-presidente Carlos Lage deixa o cargo de vice-primeiro-ministro encarregado das reformas econômicas e Felipe Pérez-Roque, ex-secretário particular de Fidel, não é mais o ministro das Relações Exteriores.
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