A ofensiva militar de três grupos rebeldes que invadiram a capital do Chade, no centro da África, no sábado, 2 de fevereiro de 2008, causou pelo menos 100 mortes, informou nesta quarta-feira a Cruz Vermelha Internacional.
Os rebeldes chegaram a cercar o palácio presidencial, em Ndjamena, exigindo a renúncia do presidente Idriss Déby, que está no poder desde 1990. Com o apoio de tropas e tanques, tropas leais a Déby repeliram os guerrilheiros, que fugiram da capital.
Como eles saíram da província sudanesa de Darfur, o governo do Chade acusou o vizinho Sudão de provocar o conflito para evitar o estacionamento de uma força internacional de paz com mandato da União Africana e das Nações Unidos na região para tentar conter o genocídio de Darfur, a maior tragédia humanitária do mundo hoje.
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