O 1% mais rico da população dos Estados Unidos ganhou mais de US$ 21 trilhões desde 1989, enquanto a metade mais pobre perdeu US$ 900 bilhões, revelou a Contabilidade Financeira Distributiva, uma nova série de dados divulgada pela Reserva Federal (Fed), o banco central do país.
Junto com as Contas Financeiras e a Sondagem das Finanças do Consumo, estes dados estimam a distribuição da riqueza e revelam uma brutal concentração da renda nas últimas três décadas.
No mundo, havia 226.560 super-ricos, em 2017, definidos como quem tem uma riqueza de US$ 30 milhões ou mais. Eles têm juntos US$ 27 trilhões.
O Brasil é o 14º país em número de super-ricos. Eram 3.570 em 2017, quando foi registrada uma queda de 9,6% na sua renda por causa da recessão econômica.
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