Uma mistura de miséria, desesperança, corrupção e governos fracos atrai os terroristas, enquanto a guerra civil sem fim na Líbia desde a queda do ditador Muamar Kadafi, em 2011, aumenta o fluxo de armas, mercenários e jihadistas na região.
A França interveio militarmente no Mali em 2013. Conseguiu conter uma rebelião da tribo dos tuaregues, mas não estabilizar o Sahel, mesmo com o apoio dos EUA.
As potências ocidentais precisam fazer novos planos e se preparar para uma guerra longa com batalhas sangrentas. Meu comentário:
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