Essa concentração populacional exigiu uma exploração intensiva da terra para produzir alimentos, levando a uma catástrofe ecológica e à decadência antes da chegada dos colonizadores espanhóis.
Ao lado dos astecas, no México, e dos incas, no Peru e no Equador, os maias foram uma das três grandes civilizações pré-colombianas. O Império Maia atingiu o apogeu no período maia clássico (200-900) e depois entrou em declínio.
Ao lado dos astecas, no México, e dos incas, no Peru e no Equador, os maias foram uma das três grandes civilizações pré-colombianas. O Império Maia atingiu o apogeu no período maia clássico (200-900) e depois entrou em declínio.
As 60 mil construções incluem palácios, templos, pirâmides, casas, estradas e grandes plantações. Com a técnica conhecida como LiDAR (Light Detection and Ranging), revelou-se uma civilização mais complexa e interligada do que se supunha. Toda a Reserva da Biosfera Maia, no estado de Petén, na Guatemala, foi mapeada.
"Este mundo que foi perdido para a selva, de repente é revelado", comentou o engenheiro Albert Yu-Min Lin, explorador da National Geographic Society, dos Estados Unidos, citado pelo jornal The New York Times. "E o que se pensava ser uma civilização amplamente estudada e compreendida de repente está cheia de novidades."
O projeto foi iniciado por Pacunam, uma organização não lucrativa, com o auxílio do Centro Nacional de Mapeamento Aéreo por Lêiser, da Universidade de Houston, no Texas. Na primeira fase do projeto, foram investidos US$ 600 mil.
Além de descoberta e restauração de um tesouro arqueológico, o projeto visa a proteger a floresta tropical, impedir o desmatamento, atrair turistas e pesquisadores, combater a mudança do clima, a exploração ilegal de madeira e o contrabando na fronteira.
A mesma técnica foi usada para descobrir construções ao redor do templo de Angkor, centro do Império Khmer, hoje no Camboja.
"Este mundo que foi perdido para a selva, de repente é revelado", comentou o engenheiro Albert Yu-Min Lin, explorador da National Geographic Society, dos Estados Unidos, citado pelo jornal The New York Times. "E o que se pensava ser uma civilização amplamente estudada e compreendida de repente está cheia de novidades."
O projeto foi iniciado por Pacunam, uma organização não lucrativa, com o auxílio do Centro Nacional de Mapeamento Aéreo por Lêiser, da Universidade de Houston, no Texas. Na primeira fase do projeto, foram investidos US$ 600 mil.
Além de descoberta e restauração de um tesouro arqueológico, o projeto visa a proteger a floresta tropical, impedir o desmatamento, atrair turistas e pesquisadores, combater a mudança do clima, a exploração ilegal de madeira e o contrabando na fronteira.
A mesma técnica foi usada para descobrir construções ao redor do templo de Angkor, centro do Império Khmer, hoje no Camboja.
Fantástica descoberta. Gostaria muito de participar da exploração, fotografando estes espaços arquitetônicos.
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