Através de sua agência de propaganda online Amaq, a organização terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante tentou assumir a responsabilidade pelo atentado de hoje contra o metrô de Londres, que deixou 29 feridos.
Como sempre, há dúvidas se trata-se de uma célula terrorista controlada diretamente pelo Estado Islâmico ou de extremistas muçulmanos seduzidos pela propaganda do grupo.
No Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cobrou uma ação mais rigorosa contra as atividades dos radicais islâmicos nas redes sociais da Internet. Em conversa telefônica, a primeira-ministra britânica, Theresa May, o criticou por revelar que a polícia do Reino Unido já identificou o terrorista.
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