Através de sua agência de propaganda Amaq, a milícia extremista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante tentou assumir hoje a responsabilidade pelo ataque terrorista de ontem na Ponte de Westminster e contra o Parlamento Britânico, em Londres, noticiou o jornal The Guardian. O total de mortos foi reduzido hoje para três, além do terrorista, com 40 sobreviventes feridos.
Em nota, a agência o chamou de "soldado do Estado Islâmico", sem dar detalhes sobre quais seriam suas ligações com o grupo nem qualquer prova de autoria.
A polícia britânica já identificou o terrorista morto, mas não revelou sua identidade para não prejudicar as investigações. A primeira-ministra Theresa May informou que ele era conhecido da polícia e dos serviços secretos do Reino Unido. Era considerado uma "figura periférica".
Oito pessoas foram presas hoje em operações de busca e apreensão em seis locais de Londres e Birmingham, a segunda maior cidade do país.
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