O presidente Mohamed Ould Abdelaziz convocou um diálogo nacional na Mauritânia sob o pretexto de reformar a Constituição, a ser concluído em 18 de outubro. Vários grupos de oposição o acusam de dar "um golpe de Estado institucional".
Abdelaziz ainda tem mais três anos de mandato. As oposições denunciam o diálogo e a reforma constitucional como jogadas para prorrogar o mandato ou acabar com os limites à reeleição presidencial.
Esse impasse político pode aumentar a instabilidade em mais um país muçulmano da África Ocidental.
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