Há pouco mais de 15 minutos, às 7h em Londres (3h em Brasília), os britânicos começaram a votar para decidir se o Reino Unido fica ou não na União Europeia. As últimas pesquisas indicam uma pequena vantagem para a permanência. O mercado financeiro e as bolsas de apostas prevêem a vitória dos europeístas.
Se os eleitores optarem pela saída, o país terá dois anos para negociar um divórcio que não será amigável. Outros países não querem abrir um precedente capaz de destruir o maior mercado do mundo.
Além dos enormes prejuízos econômicos, como queda de 6% do produto interno bruto em 2020 e de 15% da libra em curto prazo, com a saída de UE, há o sério risco de que a Escócia convoque novo plebiscito sobre a independência e o aprove, acabando com o Reino Unido como existe desde 1707.
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