O comércio exterior da China sofreu nova queda em janeiro de 2016. As exportações recuaram 6,6% na comparação anual e as importações, 14,4% num ano e 4% nos valores em iuanes em relação a dezembro de 2015.
Hoje a moeda chinesa se valorizou em 1,2%, na maior alta desde que o Banco Popular da China, o banco central do país, acabou com a cotação fixa em relação ao dólar, em julho de 2015.
Este começo de ano tem sido difícil para a segunda maior economia do mundo, que tenta se reorientar do mercado externo para o mercado interno, da exportação e do investimento para o consumo interno.
Em consequência, os preços dos produtos primários caem no mundo inteiro, com forte impacto sobre países em desenvolvimento como o Brasil.
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