A organização terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante executou mais de 3,5 mil pessoas na Síria, inclusive 103 mulheres e 77 crianças, revelou a organização não governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que monitora a guerra civil no país.
Ao todo, o Estado Islâmico executou 975 membros da polícia e do Exército da Síria e 247 guerrilheiros curdos, noticiou o jornal libanês The Daily Star.
O maior massacre foi da tribo Chaitat, no Leste da Síria, que perdeu 930 homens em degolas e outros tipos de execuções no último ano e meio. A tribo se rebelou com o Estado Islâmico, mas não teve condições de enfrentar a milícia, que tinha mais homens e equipamento militar superior.
Numa explosão de violência em agosto de 2014, os milicianos do EI degolaram, crucificaram e assassinaram, matando mais de 700 homens em três dias.
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