As autoridades da Tunísia anunciaram hoje que um homem-bomba realizou o atentado contra um ônibus usados por membros da guarda presidencial em que 13 pessoas morreram e 17 saíram feridas ontem.
Os investigadores acreditam que o terrorista entrou no ônibus com dez quilos de explosivos num colete ou na mochila. O Estado Islâmico do Iraque e do Levante reivindicou a autoria do atentado.
Mais de 3 mil tunisianos foram lutar ao lado do grupo na Síria e no Iraque. Muitos voltaram com treinamento de guerra.
Em 18 de março, terroristas atacaram o Museu do Bardo, em Túnis, matando 22 pessoas. Outra ação, na praia de Sousse, na Tunísia, em 26 de junho de 2015, morreu a luso-brasileira Maria da Glória Moreira, de 76 anos, primeira vítima brasileira do terrorismo do EI, que assumiu a responsabilidade pelos dois ataques.
O governo decretou estado de emergência por 30 dias e impôs toque de recolher noturno na capital das 21 às 5h.
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