A França tem 20 mil pessoas consideradas suspeitas pelos serviços secretos, entre as quais 10,5 mil muçulmanos, admitiu hoje o primeiro-ministro socialista, Manuel Valls, em entrevista a um telejornal do Canal+ da televisão francesa.
"Todos os outros podem estar ligados a movimentos considerados terroristas: o PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), a liga dos movimentos tamis, o braço armado do Hesbolá e militantes violentos ligados à extrema esquerda ou à extrema direita", revelou o primeiro-ministro francês.
Cada suspeito exige pelo menos dez agentes para controlá-lo, o que está muito além da capacidade dos serviços de segurança. Vários terroristas responsáveis pelos atentados e tentativas de atentados na França estiveram sob vigilância e saíram da lista dos mais perigosos.
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